terça-feira, 8 de julho de 2014

Flor de Menina na Revitalização do Centro Cultural

No último domingo (06) aconteceu a tão esperada Revitalização do Centro Cultura de Campo Novo do Parecis, um sonho que há muito ronda artistas e fazedores de cultura do nosso município e que agora tornou-se realidade!

Bailarinas do Flor de Menina com o Prefeito de Campo Novo do Parecis
Mauro Valter Berft (esquerda) e o Secretário de Cultura
e Turismos Vanderlei César Guollo (direita)
E "neste momento ímpar" (palavras usadas pelo Secretário de Cultura e Turismo Vanderlei César Guollo na solenidade de abertura) a Cia de Arte Flor de Menina - Corpo de Baile do Ponto de Cultura Ninho do Sol, apresentou a coreografia "Do jeito que você é" do coreógrafo Fábio Lima marcando presença neste momento tão sonhado quanto aguardado.


E nós do Flor de Menina queremos deixar registrado nosso orgulho e os nossos parabéns ao Secretário Vanderlei César, a Diretora de Cultura Silvia Schneiders e a toda equipe da SECULTUR por mais esta conquista, por mais esta batalha vencida e como um dia escreveu Walt Disney:

"Naquele dia, aprendi que os sonhos existem para tornar-se realidade.
E desde aquele dia já não durmo para descansar...
Simplesmente durmo para sonhar."

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Ninho do Sol participa da X Parecis Mostra Cultura

Entre os dias 03 a 05/07 acontece a X Parecis Mostra Cultura de Campo Novo do Parecis evento que acontece junto às comemorações do 26° aniversário de emancipação político-administrativa de nosso município (comemorações estas que se deu início no último dia 29 de junho e vai até o dia 06 de julho com a Revitalização do Centro Cultural Paresí).


A Cia de Arte Flor de Menina, das oficinas de balé clássico do Centro Cultural e Corpo de Baile do Ponto de Cultura Ninho do Sol, fez uma participação especial na noite de ontem (03) juntamente com o grupo "Estrelas do Amanhã" dançando a coreografia "Sonho de Menina" com coreografia de Fábio Lima.

Além das apresentações culturais, integram a X Parecis Mostra Cultura o Festival da Comida Típica, Feira de Artesanato e Exposições de Artes encerrando com Shows Nacionais. O evento é uma realização da Prefeitura Municipal de Campo Novo do Parecis e Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (SECULTUR), através do Departamento de Cultura.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Americana acusa principal academia russa de balé de racismo

Não é surpresa que os padrões de beleza e treinamento no Balé Bolshoi, uma das principais academias de dança do mundo, sejam extremamente rígidos. Mas a bailarina americana Precious Adams, de 18 anos, que está terminando seu curso em Moscou, na Rússia, faz uma denúncia grave: dentro da escola, diversas vezes ela foi vítima de racismo e discriminação por ser negra. Em um episódio, uma professora chegou a lhe dizer: “Tente esfregar para tirar o tom negro”.

Há mais de dois anos na Academia de Coreografia do Estado de Moscou, nome oficial do balé, Precious diz ter sido excluída de várias apresentações por causa da cor de sua pele. A mais recente foi no começo deste mês, quando se preparava para o espetáculo de comemoração do aniversário de 240 anos da escola. Foi quando a professora lhe disse para “esfregar”, para que ficasse mais parecida com o que os diretores queriam das bailarinas.


“Alguns dos professores sabem, lá no fundo, que isso é injusto, porque eu posso fazer o que as outras meninas fazem tão bem quanto elas, ou até melhor”, disse ela, em entrevista ao jornal The Moscow Times. “Professores já tentaram me defender, mas se a voz mais poderosa diz que não está certo, que não parece certo, então não tem importância”.

No ano que vem, Precious pode ser tornar a primeira bailarina afro-americana a se formar pela escola. Ela foi criada em Detroit, nos Estados Unidos, e se mudou para Moscou aos 16 anos de idade, quando conseguiu uma bolsa para estudar na academia russa.

Precious explicou que tenta não deixar os comentários afetarem ela. Ela conta que certa vez ouviu um professor sugerir, sinceramente, que ela procurasse um tratamento de clareamento da pele. “Eu sabia disso antes de vir, todos me diziam: ‘Fique atenta, você vai ser praticamente a única negra. Eles têm um problema racial, seja esperta, não leve as coisas para o lado pessoal’”, disse.


Para ela, o grande problema é que as performances são fundamentais para que ela consiga um emprego como bailarina no futuro. “Se eu só me apresentei no palco quatro vezes nos últimos três anos, isso não parece nada bom. Se eu tivesse ido para qualquer outro lugar, provavelmente teria muito mais experiência”, acredita.

A academia disse ao The Moscow Times que não recebeu nenhuma reclamação oficial de discriminação dela ou de outros estudantes internacionais.