quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Noite Cultural da Primavera


Noite Cultural da Primavera na Comunidade Itamarati Norte, amanhã, 28 de setembro, às 19h30, no salão comunitário, com apresentações de dança, música e capoeira.

Prestigie!

terça-feira, 25 de setembro de 2012

10 dicas para uma bailarina

1 - Se respeite acima de tudo e valorize seu trabalho. Confiança é a chave do sucesso!

2 - NUNCA tenha medo do palco.

3 - Mantenha-se sempre esforçada. 

4 - Irradie alegria!

5 - Não considere as outras bailarinas concorrentes ou rivais, mas sim como amigas que podem trocar experiências aprendendo umas com as outras.

6 - Sorriso sempre, ainda que o movimento esteja doendo ou não.

7 - Seja humilde assumindo seus erros e conhecendo seus pontos fracos, tentando sempre melhorá-los.

8 - Nunca desista algumas tem mais facilidade do que as outras, mas um dia você chega lá!

9 - Descubra que sua verdadeira função na dança é transmitir alegria para as outras pessoas através de sua arte. Faça valer esse dom!

10 - Sapatilha furada? Não tem problema o que vale é o amor pela DANÇA!

Fonte: Mundo Dança via Facebook

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

VII Festeatro


A Apae e o Teatro Ogan através do Ponto de Cultura Ninho do Sol com o apoio do Departamento de Cultura promovem a 7ª edição do FESTEATRO - Festival Estudantil de Teatro de Campo Novo do Parecis. 

Com o objetivo de promover a inclusão do deficiente na família, escola e sociedade, este ano o evento tem o seguinte tema: Em busca de igualdade. Estamos aqui!

"Queremos uma igualdade que reconheça as
diferenças e uma diferença que não reproduza desigualdades."

O 7º FesTeatro acontece no dia 26 de setembro de 2012, às 19h, no Centro Cultural. 

Toda a comunidade camponovense está convidada a prestigiar.

Vai aí uma GRANDE dica!

domingo, 23 de setembro de 2012

Bailarinas Clássicas... E cantoras?!

É possível em uma coreografia de balé clássico as bailarinas cantarem ao mesmo tempo em que dançam? No seriado "Glee" foi possível!

Sim... Nós sabemos – Mas lá é televisão, é outra coisa! Mas ainda que seja fruto de uma produção televisiva com todos os recursos tecnológicos, gráficos e tudo mais... Fica para nós, no mínimo, a ideia de algum dia uma grande (ou não) Cia ousar tal coisa:

Bailarinas Clássicas e Cantoras?!


O corpo de baile utilizado na cena é muito bom, mas cá entre nós, as personagens do seriado são melhores cantando do que dançando!

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Canon: No ritmo ou fora dele?

"Canon em Ré Maior" é a peça barroca mais famosa composta por Johann Pachelbel em 1680 e até hoje interpretada por diversos músicos e orquestras, tornando-se até música-tema para filmes. Esta obra, mais do que seu compositor, alcançou fama mundial até os dias de hoje e atualmente é muito executada em casamentos por sua doçura e suavidade. Canon (ou Kanon, em alemão) é uma peça musical de repetições feitas para 3 violinos e um violoncelo contínuo, ou seja, o 1º violino (ou primeira voz) inicia com parte da melodia, e depois de uma seqüência de acordes de I, IV e V graus, este inicia outra parte no mesmo momento que o 2º violino inicia a mesma melodia já tocada pelo 1º, sendo que quando o 3º violino inicia a mesma melodia já tocada pelo 1º e 2º violinos, o 2º passa a tocar o que o 1º tocou, em suma, são blocos de dois compassos tocados pelo 1º violino, os quais são repetidos pelos demais, tornando melodias harmonicamente sobrepostas.

E na dança? Como seria? No ritmo (seguindo a ideia de sobreposição) ou fora dele usando as infinitas possibilidades que a arte de dançar nos proporciona?

Honestamente eu sempre acreditei que no caso de Canon o mais coerente seria seguir a ideia de sobreposição e nas incontáveis vezes que assisti (através de vídeos na internet) a diversas montagens de coreografias produzidas com essa música mais eu me convencia de que deve ser coreografado como tal.

Para mim, essa é uma das melhores produções de um balé produzido em cima de Canon:


Momentum Dance Group em "Canon in D"

É... Só que no ano passado a Cia Almas da coreógrafa Franciele Almeida de Campo Novo do Parecis levou aos palcos de Mato Grosso a coreografia Canon, mas sem se preocupar com tal sobreposição característica da composição de Pachelbel. E deu certo? Se deu! Que melodia que nada, que sobreposição... Um adágio e um grande adágio!

A versão proposta pela Cia faz qualquer um repensar, ou seja, Canon pode sim ser coreografado livremente sem perder sua beleza ou sem fazer com que alguns críticos sintam aquela frustação ao ver uma composição famosa num ponto de vista totalmente diferente.

O exemplo mais claro do que estou falando é a mundialmente conhecida “Morte do Cisne”, um solo de balé clássico curto e baseado no 13º movimento de "O Cisne" da suíte "O Carnaval dos Animais" do compositor francês Camille Saint-Saëns composto em 1886. O balé foi criado pelo coreógrafo e bailarino russo Mikhail Fokine, a pedido da bailarina, também russa, Anna Pavlova, e foi estreado em 1905, mas John Lennon da Silva fez o, até então, inimaginável... Deu uma visão completamente excêntrica e magnífica!

Para quem quiser ver as duas versões de "A morte do Cisne", veja aqui.

Cirque Du Soleil faz audição no Brasil


O Cirque Du Soleil está em busca de novos talentos para seus espetáculos atuais e futuras criações. Interessados fiquem atentos na audição para integrar o elenco do maior circo do mundo. Será em dezembro deste ano nas seguintes capitais:

São Paulo
Rio de Janeiro
Porto Alegre

Obs.: Audição à convite, com base na avaliação da demonstração em vídeo!

Para maiores informações: cirquedusoleil.com/jobs

Hoje é dia da árvore!


21 de Setembro - Dia da Árvore!

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Odette: Frágil ou Rainha?

Essa é sem dúvida uma questão bastante peculiar, Odette deve ser, afinal de contas, frágil ou rainha?

Pensemos: você está caminhando no bosque feliz e contente, um feiticeiro medonho aparece do nada e te aprisiona no corpo de um cisne, sem mais nem menos. Desde então, você está fadada a ser cisne durante o dia e mulher durante à noite, além de estar longe de sua mãe que chorou tanto a ponto de formar um lago onde você é obrigada a ficar durante o dia. Não só, para se livrar disso, você precisa encontrar um rapaz que a ame verdadeiramente. E detalhe: encontrará esse rapaz, mas ele pedirá outra em casamento e você será prisioneira para sempre. Haja angústia, não é!?

Para mim, a melhor tradução desse aprisionamento pode ser vista nesta cena.

Cena do filme "Cisne Negro", de Darren Aronofsky

Sim, eu acho que a Natalie Portman conseguiu entender claramente a personalidade da Odette (e também da Odile, mas isso fica para outro dia). A angústia está nos seus olhos, o tempo todo. E notem o momento em que ela toca o próprio rosto depois da transformação… Na segunda vez, parece que ela mostra as lágrimas escorrendo. Perfeito!

Mas ela é atriz, existe uma facilidade maior pela própria característica da profissão. E entre as bailarinas? A meu ver, duas conseguiram encontrar esse tom de fragilidade: a Evgenia Obraztsova e a Gillian Murphy. Sendo que a Gillian consegue manter isso o tempo todo ao longo do ballet, eu fico impressionada.

Por outro lado, o perfil “rainha dos cisnes” impera. Acho que duas bailarinas atingem o grau máximo nesse quesito: Ulyana Lopatkina e Svetlana Zakharova. Divas do começo ao fim.

Dentre essas duas possibilidades, eu prefiro a Odette frágil, amedrontada e angustiada para fazer o contraponto com a Odile vil, sedutora e dona da situação. Mas essa é uma visão absolutamente pessoal.

E vocês, preferem a frágil ou a rainha?

Por Cássia Pires

No momento em que os sonhos começaram a nascer...


Podemos passar inúmeras dificuldades, e ter de batalhar muito para alcançar certos objetivos e, ainda assim, morrermos na praia. 

Podemos deixarmo-nos consumir pelos ensaios, e perder noites de sono ou deixar de passar finais de semana com a família apenas por que temos extrema necessidade de conseguir tudo aquilo que desejamos, sonhamos e batalhamos, ou amargarmos um período obscuro de esquecimento.

Podemos assistir a injustiça bater à nossa porta e perceber, infelizmente, que em algumas ocasiões não há absolutamente nada a fazer.

Podemos chorar com o coração partido a dor insuportável das derrotas...

Depois de tudo isto até podemos deixar passar pela cabeça a estúpida ideia de fazer uma grande besteira e desistir! Mas desde que seja exatamente assim: que tal ideia não passe de uma estúpida ideia – e nunca mais volte, por que a dança é a nossa vida e a nossa maior superação!

Dançamos não porque queremos ou somos obrigados... Mas porque precisamos, porque a batida dos nossos corações dependem do compasso da nossa dança!
Poema adaptado de Augusto Branco

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Sem Mim

"Sem Mim" dos espetáculo Sem Mim do Grupo Corpo de Belo Horizonte.


É simplesmente emocionante!

Para maiores informações acesse http://grupocorpo.com.br/

A diferença entre interpretação e expressão

É comum ouvirmos que determinada bailarina interpretou muito bem tal personagem. Na verdade, ela simplesmente soube expressar as características de tal protagonista. São coisas bem diferentes, nem sempre perceptíveis para quem desconhece como cada arte funciona. 

Não existe o “entrar na personagem”. Isso é bonito, romântico e poético, mas interpretação é técnica. Estuda-se muito para isso. “Ah, então, por que nem todos que estudam teatro são bons atores?” Pelo mesmo motivo que nem todos que estudam balé são bons bailarinos. 

Há diversos teóricos sobre o assunto (por exemplo, Brecht, Artaud, Grotowski, Boal), mas um dos mais importantes e estudados é Stanislavski. A base do seu método consta em três livros: A preparação do ator, A construção da personagem e A criação de um papel. 

Bailarinos precisam conhecê-lo? 

Não. Mas precisam saber que NÃO SÃO ATORES. 

Não vou me aprofundar no assunto, porque os livros existem para isso. Passarei brevemente por uma parte do processo de composição de personagem, para vocês entenderem a diferença citada no título. 

Quando um ator recebe uma personagem, a primeira parte de seu trabalho é compô-lo. Ele terá de transformar uma ideia em praticamente uma pessoa, para que os espectadores assistam e acreditem que aquele ser existe. Sim, sabemos que é tudo ficção, mas se não nos envolvêssemos, ninguém se emocionaria em uma peça, filme ou novela. 

Como construir alguém que não existe? O ator tem apenas o básico: a história da personagem inserida em uma história maior. Pensemos em Marguerite, personagem de A dama das camélias, romance de Alexandre Dumas Filho, que virou peça, vários filmes, a ópera La Traviata e o balé de John Neumeier. 

Prostituta de luxo, sustentada por seus amantes, ela se apaixona por um rapaz mais jovem, Armand. O pai do rapaz faz de tudo para separá-los, chegando praticamente a chantageá-la. Além disso, ela está morrendo por conta da tuberculose. O que ela faz? Renuncia esse amor, sem dizer a ele o verdadeiro motivo do abandono. O final? Não vou estragar a graça de ninguém. 

Com isso em mãos, uma atriz só sabe coisas básicas: Marguerite é prostituta, sustentada pela burguesia, é refinada, está doente, é mais velha que seu amante, conhece bem os meandros da sociedade da época, guarda o real motivo de sua separação. Ou seja, não é ingênua, é sagaz, experiente e sabe onde está pisando. 

Agora, é hora de dar vida a essa mulher. Há várias maneiras, mas uma delas é se abastecer de referências. A atriz lerá romances de mulheres que tiveram de renunciar ao amor, assistirá a filmes de cortesãs do século XIX, pesquisará sobre os sintomas que caracterizam uma tuberculose, lerá poemas sobre amores trágicos, ouvirá canções que remeterão à renúncia e infortúnio, estudará sobre os modos burgueses da época em que se passa a história, pesquisará imagens de mulheres refinadas daquele período, enfim, ela mergulhará nesse mundo. Além disso, poderá reconstruir as lacunas dessa personagem: Ela se apaixonou antes? Por que começou a se prostituir? Ela tem família? O que aconteceu em sua vida até o momento em que conhece Armand?

O espectador precisa saber disso? Não. Isso é importante para a atriz em questão. Antes que os outros acreditem, ela precisa enxergar essa personagem como um ser verossímil. 

O próximo passo do trabalho é o processo de montagem, específico demais para quem não é da área. 

Uma bailarina não precisa fazer a mesma coisa, não precisa construir a Marguerite. Mesmo assim, ela tem de entender essa mulher. Entender o que está acontecendo: uma mulher apaixonada que terá de renunciar ao seu amor por conta das pressões sociais da época. 

No momento do espetáculo que corresponde à separação dos dois, a bailarina não poderá entrar sorridente no palco, mas nem por isso deverá fazer caras e bocas para demonstrar o sofrimento de Marguerite. Aliás, erro básico que, por favor, jamais cometam. Nada de retorcer seu rosto para demonstrar sentimento; ele começa do lado de dentro. Simplesmente, sinta. Emocione-se com a dança, com a história, com a música. Dance com o corpo e com o coração. No Pas de Deux negro, entre Marguerite e Armand, sinta a angústia desse casal que se ama e não poderá ficar junto. Naturalmente, o rosto e o corpo expressarão tristeza e resignação. 

Expressar tristeza e resignação. Só isso que a bailarina precisa. Entendendo essa questão, fica fácil perceber a vivacidade de Kitri, a angústia de Odette, a ingenuidade de Giselle, a doçura de Lise… O próprio balé traz a emoção à tona. Esse é o limite. Quem quer ir além, exagera e fica falso, e ninguém é tocado pela falsidade. 

Agora, vejamos na prática.

Trecho do filme A dama das camélias, de Mauro Bolognini, 1980, com Isabelle Huppert. Prestem atenção nos primeiros cinco minutos. Ela mal precisa falar: o seu olhar, os seus gestos, a expressão do seu rosto, tudo nos mostra o seu sofrimento. Esta é a Marguerite imersa em dor.


Cena do balé A dama das camélias, de John Neumeier, Ópera de Paris, com Agnès Letestu. Notem o seu ar de tristeza e resignação. Não precisamos perceber de maneira consciente o que está acontecendo: o seu corpo e o seu rosto nos dizem que estamos diante de uma mulher que está sofrendo.


Deu para entender? Por isso bailarinas, se expressem da melhor maneira possível e deixem a interpretação para o teatro. Cada coisa lindamente no seu lugar.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Dança do Ventre - Você sabia!?

No post anterior de Dança do Ventre – Você sabia!?, falamos sobre os estilos egípcio, norte-americano e libanês. Hoje falaremos sobre os estilos Turco, Tribal e Tribal Fusion, finalizando numa terceira matéria com o estilo Cigano e Gótico. 

Turco 

O estilo turco é influenciado por várias danças folclóricas da Turquia, assim como as danças folclóricas dos ciganos que vivem no país. Muitas dançarinas e músicos são ciganos e deram seu próprio toque especial à dança. 


Há geralmente ritmos populares com uma estrutura de 5, 7 ou 9 tempos juntamente com ritmos de 4 e 8 tempos. O estilo turco clássico possui alguns pontos em comum com as eras de ouro e clássica do Egito e do Líbano, mas também possui um caráter patriótico muito forte oriundo da época do Império Otomano. No entanto, o atual estilo turco de dança do ventre é muito mais alegre e expansivo. 

Tribal 

A música usada é de origem norte-africana, indiana, turca e árabe. As roupas trazem elementos da Índia, Turquia, Afeganistão e África do Norte. Tudo isso misturado aos movimentos trazidos do estilo americano, do flamenco e da dança indiana. As tatuagens também são muito populares entre as dançarinas de Tribal. Algumas dançarinas diferenciam o puro Fat Chance e o estilo Tribal americano do estilo Tribal improvisado. 

Tribal Fusion 

Estilos derivados do estilo Tribal americano incluem o Tribal Fusion e a Dança do Ventre Tribal moderna. Estes utilizam bastante da estética do Tribal americano. No entanto, ao invés de ter como base a improvisação, as danças do Tribal Fusion são geralmente coreografadas. Os estilos se fundem ainda mais com outras formas de dança como Break Dance, Hip Hop, Dança Indiana, Polinésia (do Oeste Africano), entre outras. Além disso, usam músicas contemporâneas como Breakcore e Etno-rock. O Tribal Fusion é fortemente influenciado pela Ioga.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Vem aí o 2º FEsCanção


É com muita satisfação que estamos lançando o 2º FesCanção - Festival Estudantil da Canção de Campo Novo do Parecis. O 2° FesCanção é uma realização do Teatro Ogan através do Ponto de Cultura Ninho do Sol em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo através do Departamento de Cultura.

Seus objetivos são o de despertar no meio estudantil o interesse em cantar e interpretar artistas; proporcionar aos estudantes do município a oportunidade de competirem com o mais elevado espírito musical e artístico-cultural; e promover o intercâmbio entre os estudantes do município através da cultura artístico-musical.

No ano de 2011, em sua 1ª edição, contamos com 08 escolas participando, totalizando ao final do evento cerca de 3.000 pessoas envolvidas direta e indiretamente. Neste ano de 2012, esperamos contar com uma participação mais efetiva das escolas e institutos de Educação, assim como atrair um público ainda maior para prestigiar os talentos que se encontram nas escolas de Campo Novo do Parecis.

Iniciando esse processo, foram encaminhados às escolas do município o Regulamento do Festival para que o mesmo seja analisado e para que as entidades que queiram participar preencham o Termo de Adesão do Evento.

As seletivas serão realizadas de forma flexível, conforme datas sugeridas pelas próprias entidades participantes e de acordo com as possibilidades da Comissão Organizadora. O 2° Fescanção tem data prevista para iniciar suas Seletivas à partir do dia 17 de setembro.

Poderão se inscrever no 2º FesCanção alunos devidamente matriculados nas redes municipal, estadual, federal e particular de ensino do município de Campo Novo do Parecis, sendo: solo, dupla ou grupo, nas categorias Infantil (06 a 12 anos) e Juvenil e adulto (acima de 13 anos).

Maiores informações:
Com a Direção de cada unidade escolar.

Com Silvia Schneiders
Produção Executiva do 2° FesCanção
Fone: 3904-2095 ou 9613-9548
E-mail: silvinha_schneiders@hotmail.com

Ninho do Sol promove "Um poema em cada árvore"

Projeto de incentivo à leitura que acontece mensalmente desde agosto de 2010 e que consiste em pendurar poemas de autores desconhecidos em árvores de praças, ruas e calçadões da cidade de Governador Valadares. Surgiu a partir do esforço do poeta Marcelo Rocha em construir alternativas que ofereçam à sociedade acesso gratuito à leitura.

A idealização e coordenação é de Marcelo Rocha, tendo como assistentes de produção Andréia Rodrigues de Carvalho e Roberto César Ribeiro Chaves. A realização é do Instituto Psia.

Tendo por força o ineditismo do projeto - é o primeiro no país nesse formato, é inovador e complementa as formas tradicionais de leitura – o “Um poema em cada árvore” busca elevar os níveis de leitura e cultura da população brasileira. Busca ainda ampliar as possibilidades de leitura através da construção de alternativas que ofereçam à sociedade acesso gratuito à leitura e abre espaço para a divulgação da produção literária de escritores desconhecidos, valorizando e aproximando a poesia do grande público.

Finalista do Prêmio Vivaleitura 2011, concedido pelo Ministério da Educação, Ministério da Cultura e OEI (Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura), com patrocínio e execução da Fundação Santillana e apoio do Consed e da Undime, o Projeto já realizou 22 edições, com a participação de mais de 100 poetas de diversas cidades do Brasil.

Repercussão nacional e internacional

O projeto recebeu destaque em alguns veículos da internet, como o site da Editora Blocos, Clube dos Escritores de Ipatinga, Circuito Fora do Eixo, Clube do Livro de Salvador, Barkaça (Divinópolis), Galinha Pulando (Salvador), Espaço Fluxo (BH), Coletivo Fórceps (Sabará), Triplov (Portugal) e 23 (vinte e três) blogues pessoais. Ainda gerou matérias no Diário do Rio Doce e no Jornal Hoje em Dia (BH), O Jornal (Alagoas), além de entrevista na Rádio UFMG Educativa.


"Um poema em cada árvore" em Campo Novo do Parecis

O projeto será executado em 83 cidades, nas cinco regiões brasileiras. Em nosso município, o parceiro do projeto é o Teatro Ogan que, através do Ponto de Cultura Ninho do Sol, promoverá o "Um poema em cada árvore" na Praça da Cultura no dia 21 de setembro, homenageando o Dia da Árvore, dia de reflexão e pensamento verde.

Aguardem maiores informações!

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

1° de Setembro foi o Dia da Bailarina

Para refletir...

Elementos Cênicos – Uma visão da plateia

Sala de aula, sapatilhas surradas pelo uso, collant – roupa para prática. Começa a concentração, aquecendo com alongamentos, em seguida o pé pisa no breu. A aula inicia na barra, plié, petit battement tendu, petit battemet jeté, rond de jambe, fondue, frappé, adagio grand battement. E o professor pede: – braços… costas… en dehors. E seguem-se as infinitas repetições. No centro, adágio, tendu, piruetas, bateria de saltos, valsa… O suor molha o corpo, a respiração acelera. A aula finda com a reverência, mas é necessário repeti-la sozinha para aperfeiçoar os movimentos.

Disciplina; vontade; força; paixão. Estes são alguns dos elementos que tornam o mundo da dança, mais próximo dos que sonham conquistar os palcos. Dos que querem ser a personagem principal: bailarina!

E entre tantos fascinantes e maravilhosos ouve-se a voz da grande bailarina Tatiana Leskova, que por várias vezes visitou a Escola do Teatro Bolshoi, em Joinville, que revela: – “A minha nacionalidade é bailarina”.

O bailarino – um artista que se molda a estética desta arte e, vai ao limite, flutua, eleva seu corpo ao som da música. Interpreta um conjunto de movimentos que acompanha o arranjo musical que se traduz em histórias e encantam a plateia. Histórias que recomeçam no dia seguinte de cada espetáculo: – a aula inicia na barra, plié, petit battement tendu, petit battemet jeté, rond de jambe, fondue, frappé, adagio grand battement. E o professor pede: – braços… costas… en dehors. O suor molha o corpo, a respiração acelera. A aula finda…com reverência!

A cada dia outros elementos são reforçados: coragem, perseverança, determinação e o sonho ininterrupto para seguir fazendo na história da vida o papel de bailarina.