quarta-feira, 26 de março de 2014

Teatro de Campo Novo fortemente representado em Curitiba

O teatro de Campo Novo do Parecis há muito vem sendo referência no estado do Mato Grosso e no decorrer desses dois últimos anos vem ganhando cada vez mais espaço no cenário nacional das artes cênicas com a participação de dois dos principais grupos de teatro do município, o Teatro Ogan e a Cia Revelação de Teatro, em eventos de renome nacional e internacionalmente.

E mais uma vez estes dois grandes grupos estará se apresentando no Festival de Teatro de Curitiba (FTC 2014), consolidado como o maior e mais conceituado evento do segmento no Brasil e na América Latina. O Teatro Ogan estará se apresentando com os espetáculos "A Cela" de Van César e "Guilherme Augusto Araújo Fernandes" de Mem Fox - ambos sob direção de Van César e a Cia Revelação de Teatro estará se apresentando com o espetáculo "O Beijo da Lua e da Vitória Régia" de Wanderson Lana sob direção de Fran Almeida. Os dois grupos estarão participando do Fringe, que é uma mostra livre realizada adjunta ao FTC.

A Cela


O espetáculo traz ao palco a representação das opressões humanas, conforme dilaceram o corpo e a consciência de quem as alimenta. Entrelaçando o monólogo poético e solitário aos sentimentos plausíveis, a peça retrata o homem tenso, cujo nervosismo latente é visível em seu corpo e em sua voz.

O espetáculo será apresentado no Museu Oscar Niemeyer - Auditório Poty Lazzarotto no dia 04 de abril (15h) e no dia 05 de abril (22h), encerrando no dia 06 de abril (14h).

Ficha técnica

Ingresso: inteira R$ 10,00 meia R$ 5,00

Datas/horários
04/04 - 15:00
05/04 - 22:00
06/04 - 14:00

Direção e Autoria: Van César
Produção e Sonoplastia: Silvia Schneiders
Iluminação: Diorgner Szepanhuk

Guilherme Augusto Araújo Fernandes


Peça que viaja no imaginário infantil, tratando o encontro de gerações de maneira lúdica, onde um menino de seis anos questiona “O que é uma memória?”. Na busca por uma resposta para ajudar uma senhora de 96 anos a encontrar suas memórias, participa de muitas aventuras junto a um grupo de velhinhos que moram no asilo ao lado de sua casa.

Ficha técnica

Gênero Infantil/Livre - na Villa Hauer Cultural

Datas/horários
04/04 - 10:00
05/04 - 15:00
06/04 - 19:00

Direção: Van César
Produção e Sonoplastia: Silvia Schneiders
Iluminação: Diorgner Szepanhuk
Elenco: Jhon Ferreira, Jadna Eveline Silva, Josemar Vaillant, Eduardo Gevizier, Fábio Lima, Renillson Monteiroo e Fernanda Carla Caminatti

O Beijo da Lua e da Vitória Régia


É na resposta do que procuras que me encontrarás". Naiá traz em seu rosto toda alegria, curiosidade, doçura e inocência de sua juventude. No céu, um imenso buraco negro a deixa intrigada, e eis que parte em busca de resposta, com uma lágrima nos olhos causada pelo medo do impossível: onde já seu viu uma índia se apaixonar pela Lua?

Ficha técnica

Gênero Drama/Livre - Sala Londrina

Datas/horários
01/04 - 13:00
02/04 - 10:00
03/04 - 21:00

Direção: Francislaine Almeida
Iluminador: Gabrielle Souza
Sonoplastia: Bianca Castelli
Elenco: Cleiton Almeida, João Victor, Larissa Gimenes, Luana Perini, Michel Augusto, Raíssa Del Barco

SECULTUR abre inscrições para as Oficinas no Centro Cultural

A SECULTUR (Secretaria de Cultura e Turismos) de Campo Novo do Parecis informa que as inscrições para as Oficinas de Arte tiverem início na manhã desta quarta-feira (26). Neste ano de 2014 serão oferecidas Oficinas de Balé, Dança do Ventre, Danças de Rua, Axé, Danças de Salão, Capoeira, Violão, Banda de Percussão, Teclado, Violino, Violoncelo, Clarinete, Sax Alto, Sax Tenor, Trompete, Trombone, Bombardino, Bombardão, Técnica Vocal, Canto Coral e Teatro.

Balé Clássico com Fábio Lima
As aulas iniciarão no dia 07 de abril, no entro Cultural. No ato da inscrição são necessários, os seguintes documentos; Cópia da certidão de nascimento e 1 foto 3X4. Interessados, procurar a Secretaria, nesta quarta-feira, 26/03.

Teatro com Fran Almeida
O Centro Cultural está situado na sede da Associação de Moradores do Bairro Nossa Senhora Aparecida, na Rua Severino de Lima, 1.206 NE - Bairro Nossa Senhora Aparecida. Telefone: 3904 2095.

quarta-feira, 19 de março de 2014

A importância do Coque

O coque no Ballet Clássico (e também em outras danças clássicas) vai além de estética ou tradição. É uma questão de praticidade e funcionalidade. 

Cabelos, fios e franja caindo no rosto da bailarina atrapalham muito a execução dos movimentos, principalmente giros, grandes saltos e deslocamentos. A bailarina pode perder o senso de direção e até se desconcentrar por causa do cabelo mau preso caindo no rosto!

Do ponto de vista do professor, ajuda na visualização dos exercícios e da postura. Possibilitando corrigir costas, ombros e cabeça no lugar certo! 

Além do que, fazer o coque demonstra disciplina e faz parte da aparência no ritual que envolve fazer Ballet! É uma parte muito especial do uniforme da bailarina e deve ser incentivado desde cedo, nas pequenas bailarinas! 

Ausência de coque ou coque caindo e mau feito demonstra desleixo e muitas vezes falta de respeito com o mestre.

Agora, use sua criatividade para deixar seu coque ainda mais divertido e charmoso com presilhas, grampos coloridos, flores e fitas!

Nosso corpo se move... Nossa alma dança!

Ame, como se ninguém nunca houvesse feito sofrer... Trabalhe, como se não precisasse do dinheiro... Dance, como se ninguém estivesse olhando... Cante, como se ninguém estivesse ouvindo... Viva, como se fosse no paraíso! Curta o que de melhor a vida lhe oferece com toda intensidade, como se fosse o último dia de sua vida ...

A vida muitas vezes é curta, mas mesmo assim seu caminho é longo. Nela aprendemos a sorrir, chorar, amar, sofrer e a renascer, para amanhecer e termos um lindo dia... Não deixe para amanhã o que pode ser feito hoje... O ontem já passou... E o amanhã...talvez não chegará... Seja Feliz Sempre!

Desconheço a autoria

segunda-feira, 17 de março de 2014

Theatro Municipal do Rio de Janeiro

A única "Companhia Clássica Governamental do País"


A história do Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro começa em 1927, quando a bailarina Maria Olenewa funda a primeira escola de dança do Brasil sediada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Olenewa, integrante da Companhia de Bailados de Leonide Massine que lecionara na Escola de Danças do Teatro Colón de Buenos Aires e dançara no Brasil em 1921, fixou residência no Rio de Janeiro. Animada com as aulas particulares de ballet que ministrava na cidade, toma a corajosa iniciativa, e inaugura a Escola de Dança do Brasil, dando início à formação de bailarinos para integrar um futuro Corpo de Baile.

Inicialmente, Corpo de Baile e Escola de Dança se fundiam numa única estrutura na apresentação de espetáculos, até que em 1936, foi oficialmente criado o Corpo de Baile com a separação definitiva entre escola e companhia profissional.

A partir de então nasce o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, hoje composto por 100 bailarinos.

Via: Só Bailarinos

domingo, 16 de março de 2014

Na expectativa de que o resultado seja positivo!

Na manhã do último sábado (15) a Cia de Arte Flor de Menina esteve realizando a gravação do vídeo que foi encaminhado para a Curadoria Artística do 32º Festival de Dança de Joinville para concorrer na seletiva do Festival.

Estamos concorrendo na seletiva da Mostra Competitiva Juvenil e nos Palcos Abertos com a coreografia "Do jeito que você é" do coreógrafo Fábio Lima.


Para compreenderem o grau de dificuldade do Festival, no ano passado, foram enviadas 2.166 coreografias de 560 grupos, representando mais de 22 estados brasileiros, além do Distrito Federal e do Paraguai!

Foram escolhidas somente 232 coreografias para Mostra Competitiva abrangendo sete gêneros de dança: balé clássico, clássico de repertório, dança contemporânea, dança urbana, jazz, sapateado e dança popular. Para o Meia Ponta, foram selecionadas 41 coreografias.

Já para os Palcos Abertos em praças, shoppings, hospitais e entidades sociais diversas, o total de coreografias aprovadas pela curadoria para se apresentar nos palcos de Joinville foi de 914.


Clique aqui para ver mais fotos! E aproveite para curtir nossa Fan Page no Facebook!

quinta-feira, 13 de março de 2014

Como melhorar o seu Battement Tendú

Feitos na barra ou no centro, pode até parecer uma coisa tão pequena e simples, mas, não importa o tipo de técnica de dança que você está estudando (ballet, jazz, moderno / contemporâneo), battement tendu – que é o nome completo – com certeza irá aparecer nas aulas e com razão!

É através do tendu que os bailarinos se tornam consciente da energia para esticar o pé (e subir nas pontas). É também onde a força é desenvolvida no pé para saltar e pousar levemente saltos. Sem tendu (e seu parceiro tendu jeté ou dégagé) não haveria um grande jeté ou entrechat quatre. Faltaria acabamento nos pés nesses movimentos e pousar nos saltos seria difícil. Mas isso não é tudo que resultaria em falta de técnica de dança clássica ou contemporânea sem tendu. Embora possa parecer que a perna de trabalho é a parte mais importante de praticar um tendu, você pode se surpreender ao saber que a perna de apoio é igualmente crítica. Tendu é a primeira experiência do pé de uma bailarina em uma perna só (pelo menos de uma forma técnica e consciente). Pode não ser imediatamente reconhecível, mas este é o lugar onde começa a preparação para poses como arabesques, sendo o início da busca pelo equilíbrio.

Tendu significa esticado. A perna se estende até um ponto e depois fecha, é uma preparação importante para quase tudo , incluindo o aumento de colo de pé, auxilia no trabalho de subir nas pontas e o equilíbrio em uma perna.

O que você pode fazer para melhorar tendu:
  
- Cuidado com o peso do corpo, ele fica na perna de apoio. Nada de jogar o corpo junto com a perna de trabalho.

- Equilibrar o seu peso igualmente sobre os três pontos do pé, deixando o arco do pé de apoio levantado, mantendo todos os cinco dedos do pé no chão

- Ao fechar o tendu (especialmente quando a repetição), estar ciente de seu peso. Cuidar para não ou inclinar-se sobre a perna de apoio (o que chamamos de sentar), ou levantar o quadril de trabalho. O quadril não mexe.
  
- Arraste o pé ao afastá-lo e ao fechá-lo. O tendu deve passar pela meia ponta na ida e na volta.
  
- Manter a rotação de ambas as pernas no en dehors

- Para o tendu devant e a la second forçar o calcanhar na ida, como se a perna fosse puxada pelo calcanhar e imaginar que estão puxando os dedos na volta.

- Trabalhe o esticar dos pés desde o tornozelo


- Prestar atenção nas direções, principalmente quando fizer o derriére, para colocar a perna bem atrás e a não na diagonal.

- A cabeça acompanha o pé que está na frente, em geral.

- Apesar de estar dando atenção às suas pernas e pés, cuide das costas e dos braços enquanto faz o exercício

Dê importância ao tendu. No ballet, alguns dos movimentos mais importantes são encontrados no início da barra.

Pelo segundo ano consecutivo Flor de Menina participa da seleção do Festival de Dança de Joinville

Pelo segundo ano consecutivo as bailarinas da Cia de Arte Flor de Menina , do Ponto de Cultura Ninho do Sol, se preparam para participar da seletiva do Festival Internacional de Dança de Joinville que está na sua 32° edição acontecendo entre 23 de julho a 02 de agosto deste ano. São 03 bailarinas da Cia concorrendo na seletiva da Categoria Neoclássico da Mostra Competitiva Juvenil com a coreografia “Do jeito que você é” de Fábio Lima.

As bailarinas da Cia de Arte Flor de Menina (Geovana Machado, Loiane Gimenes e Mônica Caroline) estarão realizando a gravação da coreografia na manhã deste sábado (15/03).


Entre os fatores avaliados no processo de seleção, três deles recebem destaque: Qualidade artística e técnica dos intérpretes, estrutura coreográfica e inventividade e consistência no desenvolvimento do tema proposto. Em ambos os casos, a técnica aplicada e o tema abordado precisam estar de acordo com a capacidade e idade dos bailarinos.

O festival, que acontece desde 1983 em Joinville, Santa Catarina, foi considerado pelo Guinness Book, em 2005, o maior festival de dança do mundo. São cerca de 4.500 bailarinos que circulam pelos 11 dias de evento. Estudantes e profissionais de dança que comparecerão ao festival consideram essa a principal oportunidade para mostrar coreografias, conhecer pessoas do mundo inteiro e trocar experiências.


A Curadoria Artística do festival honrará os destaques com a premiação especial: troféu de Melhor Grupo, e medalhas de ouro para Prêmio Revelação, Melhor Bailarino e Melhor Bailarina. Ao total, são R$ 36 mil em dinheiro para esses agraciados. O Coreógrafo Revelação recebe um certificado de classificação e ganha viagem de uma semana para o exterior, onde deverá participar de evento relacionado ao gênero de atuação do profissional escolhido.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Balé clássico abriga pluralidade de estilos

Existem várias maneiras de dançar e a habilidade de adaptação interessa às companhias.

“O balé clássico vive no imaginário da maioria como sendo uma coisa só, eternizada na imagem de uma bailarina diáfana e sua sapatilha de ponta dançando contos de fadas. Para uma grande parte dos que estudam dança, ele é o esperanto que habilita qualquer corpo a comunicar-se em qualquer tipo de dança. Curiosamente, apesar de muito populares, essas duas considerações não resistem a nenhuma investigação bem fundamentada sobre a sua possível pertinência. Tanto o balé clássico abriga métodos distintos, quanto o fato de alguém dedicar-se ao estudo de qualquer um deles com afinco não se converte num passe livre para o trânsito sem fronteiras entre todas as linguagens da dança. Ou seja, estudar balé não forma ninguém em butô.


“A questão em torno da sobrevivência do balé clássico interessa a muitos. Já até foi tema de seminários internacionais. Num mundo onde a produção contemporânea não reserva grande espaço para príncipes ou cisnes encantados, torna-se cada vez mais frequente a pergunta: deve-se estudar balé clássico para dançar os assuntos do nosso tempo? Mas, antes de responder a essa pergunta, deve-se atentar para o seguinte: balé clássico não significa uma única maneira de treinamento apesar de existirem princípios comuns partilhados por todas as suas diferentes formas de sistematização. O balé clássico que um profissional do Kirov Ballet estuda não equivale ao que estuda o seu colega do Royal Ballet, do Balé Real da Dinamarca, ou da Ópera de Paris. Cada uma dessas companhias produz corpos distintos de bailarinos com formação de um tipo de balé, que os capacita a dançar melhor ou pior determinados tipos de obras.

“Essas técnicas, que já vinham de raízes distintas, nunca pararam de se transformar. [...] Apenas para os menos informados a etiqueta ‘balé clássico’ continua sendo uma coisa única, universal. [...]“

Para continuar lendo o texto, aqui.

Helena Katz, “Balé clássico abriga pluralidade de estilos”, O Estado de S.Paulo, 2 jan. 2002.

* * *

Texto de Helena Katz, uma das maiores pesquisadoras e críticas de dança do país, sobre a diversidade existente no ballet clássico. Enxergamos o ballet como algo único e indistinto, como se todos os bailarinos fossem iguais em qualquer lugar do mundo e todas as companhias falassem a mesma língua. É preciso reconhecer essas diferenças. Isso não significa classificá-las como melhor ou pior, são apenas caminhos distintos. Cabe muito mais a nossa escolha sobre qual estilo nos apraz do que dizer qual é o “verdadeiro ballet”. Isso não existe, embora muitos acreditem que sim.

sábado, 8 de março de 2014

Às Mulheres...


"Quando os Deuses criaram a mulher tomaram a astúcia da raposa, o calor do sol, a paixão do fogo, o frescor da manhã, a suavidade da brisa, a profundidade do mar, a inconstância das ondas, a ferocidade da leoa, o aroma das flores, a doçura do mel, a alegria do amanhecer e o mistério da noite... E desta mágica poção nasceu a MULHER"
Aline Santos

sexta-feira, 7 de março de 2014

Teatro Faces vai para a Europa!

A viagem acontece em março que é também o mês em que o Grupo completa 09 anos


A Cia Teatro Faces de Primavera do Leste – MT, foi selecionado no edital de intercâmbio do Governo Federal para residência com o Grupo “O Bando” de Portugal. Através da formação “A consciência do Actor em Cena” os atores do Teatro Faces poderão compartilhar a forma que se dá a criação do Grupo O Bando, que completa 40 anos de existência em 2014, sendo uma das referencias do Teatro Europeu. Por meio dessa contaminação, a Cia Mato-grossense pretende fortalecer suas próximas montagens que estão em processo de estudo e experimentação.

A viagem acontece no mês de março que é também o mês em que o Teatro Faces completa 09 anos de existência. “Acredito que o Teatro Faces de Primavera do Leste sempre tentou fortalecer não apenas o seu fazer teatral, mas buscou também evidenciar como pulsa de maneira democrática, sólida e particular o teatro em Mato Grosso” comenta a atriz Rafaela Salomão.

Se a Cia Teatro Faces já possui grande representatividade dentro do Estado de Mato Grosso, tanto pela qualidade do seu fazer teatral como também pelo engajamento nas Artes Cênicas Mato-grossense; agora expande suas fronteiras de forma intercontinental. “Buscamos aperfeiçoamento diário em nossos trabalhos, e a partilha do sensível promovida no encontro entre grupos de pessoas que possuem uma maneira tão particular de transformar suas inquietações em obra, só tende a fortalecer a Cia e verticalizar as discussões que serão propostas pelo Teatro Faces para o próximo espetáculo”, comenta Wanderson Lana.

Parabéns a Cia Teatro Faces de Primavera do Leste – MT!

quarta-feira, 5 de março de 2014

A importância do aquecimento

O aque­ci­mento deve ser feito para melho­rar seu desem­pe­nho, tanto nas aulas, como em ensaios e apresentações.

É impor­tante aque­cer o corpo antes de ini­ciar qual­quer exer­cí­cio. Um aque­ci­mento ade­quado pre­para o corpo para a ati­vi­dade física, aumen­tando a sua frequên­cia car­díaca de forma gra­dual e faz cir­cu­lar o san­gue por todo o corpo evi­tando lesões.

Se você fosse esti­car os mús­cu­los antes de aquecer,poderá rom­per um liga­mento, pois os mús­cu­los não esta­vam quen­tes o sufi­ci­ente para fazer este alongamento.

Se você dança antes de aque­cer, pro­va­vel­mente sen­tirá dores no peito, pois reque­rerá mais esforço para a res­pi­ra­ção. Se seu corpo não estava pre­pa­rado pre­ci­sará fazer res­pi­ra­ções mais pro­fun­das. O aque­ci­mento vai aju­dar seu corpo na tran­si­ção de uma fase de repouso para o esforço físico. Aqui estão algu­mas dicas para o aquecimento:

Respiração Pro­funda


Tomar res­pi­ra­ções pro­fun­das antes de dan­çar pode aju­dar a melho­rar a sua capa­ci­dade pul­mo­nar. Vai lhe dar mais resis­tên­cia em qual­quer tipo de exer­cí­cio. É sem­pre bom pra­ti­car a res­pi­ra­ção pro­funda, mesmo quando não esti­ver se pre­pa­rando para dançar.

Plié

Fazer pliés é “O exer­cí­cio” de aque­ci­mento. Primeiro por­que ajuda a aumen­tar o seu ritmo car­díaco. Em segundo lugar, quando feito cor­re­ta­mente na pri­meira ou quinta posi­ção, ele vai aju­dar a tor­nar as jun­tas e mús­cu­los mais maleá­veis e deixa os ten­dões mais elásticos.

Andar a pé no lugar

Andar a pé no local é outro bom exer­cí­cio que pode ser feito facil­mente, você pode sim­ples­mente andar no lugar certificando-se de que você está balan­çando os bra­ços enquanto você anda. Começar deva­gar e gra­du­al­mente aumen­tar à medida que você sen­tir que seu corpo está aquecido.

Alongamento


Depois de ter aque­cido o corpo, é hora de alon­gar da cabeça aos pés, come­çando com movi­men­tos de cabeça (late­ral, olhando para cima e para baixo e movi­men­tos cir­cu­la­res), alon­gue bra­ços e cos­te­las, abrindo os bra­ços. Movimente a cin­tura e qua­dril, lado a lado e de frente para trás. Alongue per­nas tocando as mãos no chão, na segunda e na sexta posição.

Um aque­ci­mento com­pleto é fun­da­men­tal para uma boa dança!

Por: Dryelle Almeida

sábado, 1 de março de 2014

Poussière d’Étoiles - Pó de Estrela

A dança com seus movimentos encanta milhares de pessoas, isso a muito tempo, há registros de dança de todo forma, e hoje vi um registro um tanto interessante! Olha só este efeito que foi produzido pelo fotografo francês Ludovic Florent, que registrou bailarinos dançando sobre o chão de farinha! O nome do seu trabalho artístico foi intitulado como Poussière d’Étoiles (“Pó de Estrela”).

As coreografias são executadas pelos bailarinos de forma intensa, mas muito harmoniosa. Em alguns casos eles mesmos jogam o pó na hora da coreografia, ou então ficam com a areia já no corpo para quando se mexerem provocar o efeito incrível de movimento e desenho que pode ver nessa foto abaixo.

Para ver mais fotos clique na imagem.