terça-feira, 24 de junho de 2014

Dicas de Lauren Cuthbertson

Lauren Cuthbertson é primeira bailarina do Royal Ballet, desde que tinha 24 anos.


Abaixo as dez dicas que ela deu à BBC para alcançar o sucesso como bailarina. 

1. Nunca se arrependa de suas escolhas.
2. Dê o seu melhor sempre.
3. Pratique e imagine. 
4. Não torne-se obcecada com o seu corpo.
5. Seja forte emocionalmente.
6. Coma o que te faz sentir bem e não beba antes de apresentações. 
7. Estreite suas relações.
8. Controle e resista a suas emoções.
9. Aceite que o sucesso só vem com sacrifício. 
10. Seja corajosa e não tenha medo de errar.

Biblioteca Pública Municipal realiza o Recital de Poesias 2014

O Recital de Poesias 2014 será realizado no dia 25 de junho, às 19h30, no Centro Cultural.

O Governo Municipal e a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo através da Biblioteca Pública Municipal, convidam toda a comunidade para prestigiar o “Recital de Poesias 2014”. O evento é a finalização do VII Concurso Municipal de Poesias, onde será divulgada a colocação dos vencedores após a apresentação das obras que serão recitadas por seus autores ou convidados.


Estarão participando do Recital, os finalistas das escolas: EM 04 de Julho, EE Madre Tarcila, EE Parecis e ILEP – Instituto Luterano de Educação do Parecis concorrentes nas categorias II, III, IV, V e VI, além dos poetas classificados na categoria livre.

Classificados:

CATEGORIA – II Estudantes do 4º ao 6º ano

Alannys Soares Pinto (EM 04 de Julho) 
Poesia: Minha rua

Ana Loren Xavier de Alcântara Nascimento (EM 04 de Julho)
Poesia: Universo da leitura

Eliara Aparecida Muller (EE Parecis)
Poesia: A escola 

Francielly de Amarante Fedato (EM 04 de Julho)
Poesia: Passeando pelos girassóis 

Giovanne Guilherme da Silva Santos (EE Parecis)
Poesia: Mãe 

Isadora Ferreira de Arruda (EM 04 de Julho)
Poesia: A amizade sobre o mesmo tom

Ryan Igor Rodrigues Pereira (EM 04 de Julho) 
Poesia: Mato Grosso 

CATEGORIA – III Estudantes do 7º ao 9º ano

Emilly de Ávila Del Barco Barbosa (EM 04 de Julho)
Poesia: Libertos

Gabriela Godinho Mello (EM 04 de Julho)
Poesia: Num jogo de emoções

Gabriela Serafim Herpich (EM 04 de Julho)
Poesia: O mundo ao contrário

Isabella Carol Silva Brito (EM 04 de Julho)
Poesia: Tempo de Ilusão

João Victor Rodrigues dos Santos (EM 04 de Julho) 
Poesia: Os Joãos da minha cidade

Juliana dos Santos Dreher (ILEP)
Poesia: Me lembra o que? 

Victória Emi Barrem Correa (EM 04 de Julho)
Poesia: Sublime amor

CATEGORIA - IV Estudantes do Ensino Médio

Edilaine Thaís Souza Soares (EE Madre Tarcila)
Poesia: Sonho

Eduarda Varaschin (ILEP)
Poesia: Minhas metades

Larissa Gomes Krampe (ILEP) 
Poesia: O entardecer

Felipe Ananias da Costa Rodrigues dos Santos (EE Madre Tarcila) 
Poesia: Desejo

Fernanda Gomes Prado (ILEP) 
Poesia: FE

CATEGORIA - V Estudantes do EJA

Caio Henrique dos Reis de Souza (EE Madre Tarcila)
Poesia: Velhos tempos

Daniel F. Fai Silva (EE Madre Tarcila)
Poesia: Poesia para uma flor

Gilberto Alves de Amorim (EE Madre Tarcila)
Poesia: O planeta está doente e pede socorro

Guilherme Miquilin (EE Madre Tarcila) 
Poesia: Sentimento inexplicável

Natália da Silva Souza (EE Madre Tarcila)
Poesia: O amor

CATEGORIA - VI Livre

Cledson F. Modesto de Carvalho 
Poesia: Inércia da amizade

Fábio Lima 
Poesia: Olhos

Leni das Chagas Medeiros 
Poesia: Visão de poeta
Por: Silvia Schneiders

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Festival de Joinville está chegando!

Um dos maiores festivais de dança está chegando, o Festival de Dança de Joinville, em Santa Catarina e que será organizado de 23 de julho a 02 de agosto. Evento consolidado pela tradição e pluralidade dos participantes é o cenário ideal para quem quer brilhar nos palcos. Concorrer na Mostra Competitiva, apresentar-se na Meia Ponta ou Palcos Abertos nas praças, bairros, shoppings e fábricas ou com um foco voltado a atividade didática são algumas das possibilidades que o festival proporciona para quem chega.

Mantido com o apoio de patrocinadores e promovido pelo Instituto Festival de Dança de Joinville, o evento reúne mais de seis mil participantes diretos e atrai público superior a 200 mil pessoas numa média de 170 horas de espetáculos, o que inclusive lhe valeu a citação como o Maior Festival de Dança do Mundo no Guinness Book desde 2005.


A programação engloba a realização de cursos e oficinas com fins de aperfeiçoamento profissional, workshops gratuitos para os coreógrafos inscritos no evento, seminários de dança, projetos comunitários, palestras, debates, entre outras ações. Os mais conhecidos são: Noite de Abertura, Cursos e Oficinas, Noite de Gala, Seminários de Dança, Noite dos Campeões, Feira da Sapatilha e Dança Comunidade.

A Feira da Sapatilha é um espaço especializado em artigos para dança. São mais de 1.500 metros quadrados com dezenas de estandes que vendem os mais variados itens para bailarinos, coreógrafos, diretores e amantes da dança em geral. No espaço, o visitante ainda pode fazer um lanche com uma gama de opções em alimentação e apreciar as apresentações no Palco Aberto montado no Local.

Dicionário de Repertório: Entrée ou Entrance

É comum ouvirmos falar em Pas de Deux, adágio, Pas de Trois, Coda, Variação, mas nem sempre sabemos o que esses termos significam. Explicarei todos eles separadamente e hoje será o princípio: Entrée ou Entrance.

Entrée em francês ou Entrance em inglês, o significado é o mesmo: o começo da dança, uma coreografia que representa a entrada de um ou mais personagens. Pode ser a primeira entrada em cena (Aurora chegando ao baile) ou a primeira em um momento de mudança da história (Giselle sendo recebida pelas Wilis).


Há Entrances que se assemelham às variações, como o de Kitri. Outros são Pas de Deux, como o de Odette. Alguns são de Solistas, como o Entrance das fadas de A Bela Adormecida. Há também Entrance do corpo de baile (até os 3′) , como o de O lago dos cisnes.

Além disso, o Entrance é a primeira das cinco partes do Grand Pas de Deux; e a primeira das quatro partes do Pas de Trois. Ficou confuso? Dois exemplos: o Entrance do Grand Pas de Deux de Dom Quixote (dos 10” até 1’27”) e o entrance do Pas de Trois de O lago dos cisnes (até 2’01”).

Deu para entender? No próximo post do dicionário, vamos estudar o tão amado quanto temido adágio.

Fonte: Charles d’Albert, Dancing Technical Encyclopedia of the Theory and Practice of the Art of Dancing, Londres, 1913.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Dicas da Kathryn Morgan

A bailarina Kathryn Morgan já fez parte do New York City Ballet, mas deixou a companhia por causa de um problema de saúde. Ela não abandonou a carreira e continua dançando profissionalmente.

Durante um período, ela publicou excelentes dicas e explicações em seu perfil no Facebook. Depois, criou um blog. Agora, um canal no YouTube. Kathryn fala sobre tudo, de maquiagem de palco a exercícios para melhorar o desempenho. Ela explica superbem e, agora com os vídeos, mesmo quem não sabe nada de inglês conseguirá acompanhar.

Eu separei um vídeo, o de exercícios para fortalecer os pés, melhorar o balance e o trabalho de pontas. Mesmo quando utiliza uns acessórios que não temos em casa, ela dá uma outra alternativa (uma toalha dobrada, por exemplo). Há legendas com o número de repetições dos exercícios ou o tempo necessário para se manter em uma determinada posição.

Em relação aos exercícios na ponta, eles são indicados para quem já iniciou o trabalho em sala de aula. Não adianta pular etapas e realizar o que vocês não estão preparadas para fazer, o resultado pode ser desastroso. Estão avisadas.

Dicionário Informal Ballet

Palavras e expressões que só bailarinos (as) entendem!


5,6,7 e 8 – É igual 123 e já. Significa que vai começar. Como contamos de 8 em 8 tempos (1234567e8 e 1234567e8) quando puxamos o 5.6.7 e 8 dá entender que o começo será no 1.

1 oito | 2 oitos | 3 oitos... – Contamos o compasso da música de 8 em 8 tempos. Quando contamos apenas uma vez até 8 falamos “1 oito”, quando contamos duas vezes “2 oitos” e assim por diante.

45 graus – 90 graus – 180 graus – estamos falando da altura que deve-se erguer a perna

Abrir o joelho – Usa-se esta expressão para falar sobre en dehors. Os joelhos devem ficar para fora, acompanhando a direção dos pés, que também estarão para fora.

Bater a cabeça – Spotting – Ao girar a cabeça será sempre a última a sair e a primeira chegar, olharemos para um ponto fixo e isso ajudará no giro e não ficaremos tontos.

Carão – Falamos que o bailarino (a) tem carão quando ele tem uma boa expressão facial quando dança. Muitas vezes o carão engana falhas técnicas.

Dor boa – Quando fazemos aulas de abertura, alongamentos ou exercícios como elevés e relevés e ao usarmos sapatilha de ponta, sentimos dor, mas ela é necessária e para um bem maior. Ficamos doídos a semana inteira, às vezes, mas é uma dor boa, não machuca. É uma dor de trabalho.

Dura – Adjetivo para as pessoas sem muita flexibilidade.

Ensaio Geral – Normalmente último ou os últimos ensaios antes de uma apresentação, unindo todas as pessoas envolvidas no espetáculo.

Esticar o pé – Fazer “pontinha” apontando os dedos para baixo. Isso começa lá no tornozelo. Muitas pessoas esticar o pé no flex quando ouvem “estica o pé”.

Fora da música – Quando estamos fora do ritmo.

Forçar – Nas aulas de abertura, o professor (a) ajuda o bailarino (a) a se alongar empurrando as pernas, auxiliando com a força, sempre com muito cuidado, respeitando o limite de cada um.

Limpeza – Quando os movimentos ou a coreografia está limpa significa que tudo está acontecendo certo. O mais perfeito possível. Falamos: “Fulana é limpa” ou “precisamos limpar a coreografia”.

Linha bonita – Quando a pessoa é alinhada, tem as linhas bonitas, não fica torta, está sempre limpa.

Marcar palco – Momento em que todo o espetáculo é transferido para o palco, antes do espetáculo. Há o conhecimento do palco, dos lugares, marcação de entradas e saídas, luz, som, algumas vezes figurinos, tudo para dar certo na hora do espetáculo.

Merda – Quando sejamos “merda” antes de uma apresentação, audição ou exame, significa que estamos desejando boa sorte!

Pé de Bailarina – falando com crianças, normalmente usando pé de bailarina para falar para elas esticarem os pés.

Pé de Banana – Quando estica-se o pé de maneira errada, como uma foice, torto para dentro.

Pé de Palhaço – Quando o pé fica em flex.

Perna em X – Ela ocorre quando os joelhos se aproximam e os pés se afastam.

Pezão – Usamos o termo pezão quando a bailarina (o) tem muito colo de pé.

Pirueteira – A que faz bem os giros.

Quebrar a sapatilha – Ela chega dura, novinha e “quebra” quando se adequa ficando no formato do pé da dona.

Sapatilha mole – Conforme vamos usando a sapatilha vai amolecendo, ficando velha. Quando está muito “quebrada” .

Sentada (na perna de base) – Quando o bailarino (a) está apoiando de maneira errada o peso na perna de base, ficando torto e fora do seu eixo.

Rasgado (a) – adjetivo para denominar pessoas com muita flexibilidade.

Zerar abertura – Quando a pessoa chega ao ponto máximo de um exercício de alongamento, como a borboleta ou o Grand Ecart enconsta no chão.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Flor de Menina apresenta na aula inaugural do programa "Mulheres Mil"

Na noite desta quarta-feira (11) a Cia de Arte Flor de Menina esteve se apresentando na aula inaugural do programa "Mulheres Mil" realizado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso - Campus Campo Novo do Parecis.

A Cia esteve apresentando para um público de mais 150 pessoas. Foram dançadas três coreografias: "Fragmento de Ballet de Repertório: O Quebra-nozes - Valsa do Floco de Neve", o Pas de Trois "Do jeito que você é" e o solo de balé clássico "Iluminada", todos sob coreografia de Fábio Lima.

Também esteve apresentando nesta mesma noite a Cia Revelação de Teatro com a performance: "Depois de algum tempo" sob direção de Fra Almeida.

Maquiando antes da apresentação
Um pouco sobre o "Mulheres Mil"


O programa "Mulheres Mil" associa qualificação profissional e tecnológica com promoção da elevação da escolaridade para mulheres em situação de vulnerabilidade social, contribuindo para o processo de atendimento às políticas de gênero, equidade, inclusão e de ações afirmativas em favor da diminuição dos problemas sociais.

"Mulheres Mil", é uma oportunidade de estabelecer um diálogo com a diversidade, integrando o conhecimento acadêmico ao itinerário formativo das mulheres e das populações não tradicionais.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Tipos de arco de pé

Toda bai­la­rina sonha em ter um super colo de pé.

Algumas nas­cem pri­vi­le­gi­a­das, com o “pézão”, como a gente fala, mas outras pre­ci­sam tra­ba­lhar muito. Na ver­dade, todo pé tem sua van­ta­gem e des­van­ta­gem. Muitas vezes um pé menos arque­ado torna alguns exer­cí­cios mais fáceis.


Existem alguns tipos de colo de pé, a dife­rença entre eles deter­mina algu­mas faci­li­da­des e difi­cul­da­des na hora do tra­ba­lho, prin­ci­pal­mente nas pon­tas, essas carac­te­rís­ti­cas influ­en­ciam inclu­sive na hora da com­pra da sua sapa­ti­lha de ponta.


Conheça os tipos de arco de pé:

ARCO BAIXO

Os pés com arcos bai­xos, tam­bém conhe­ci­dos como pé cha­tos, geral­mente não são acom­pa­nha­dos de um colo de pé natural.

ARCO MÉDIO

Os pés de arco médio são os do tipo mais comum. Normalmente são acom­pa­nha­dos de um pouco de colo de pé natural.

ARCO ALTO

Pé dos sonhos. Os pés de arco alto, de um modo geral são acom­pa­nha­dos de belo colo de pé natural.

Seja qual for seu pé, entre na dança e aproveite!