Baryshnikov, Nijinsky e Nureyev constituem o trio dos maiores bailarinos de todos os tempos |
Mikhail Nikolaévich Baryshnikov nasceu em Riga, na Letônia, em 27 de janeiro de 1948, ou seja, hoje está com 63 anos. Filho de pai mecânico e mãe costureira, ele iniciou suas aulas de balé somente aos 12 anos, considerado tarde por alguns. Mas isso não foi obstáculo para o talento de Baryshnikov, que três anos depois foi aceito pelo balé de Leningrado e aos 18 fez sua estreia profissional com o famoso Ballet Kirov, dançando Giselle, sendo considerado pelo crítico Clive Barnes "o mais perfeito bailarino que alguma vez vi".
Baryshnikov em Giselle |
Em 1974, foi se apresentar no Canadá e decidiu pedir asilo político naquele país, no que foi atendido. Seguiu para os Estados Unidos e num curto tempo se tornou o principal bailarino do “American Ballet Theatre” já de 1978 a 1980.
Baryshnikov foi a estrela do “New York City Ballet”. Atualmente dirige e ainda se apresenta com a Companhia de Dança que leva seu nome. Além de bailarino ele é ator, tendo estrelado o filme “O Sol da Meia Noite” (White Nights, de 1985) ao lado do dançarino e ator americano, Gregory Hines.
Baryshnikov como Peter Pan ao lado de Gisele Binchen como Wendy e Tina Fay como Tinker Bell |
Baryshnikov já dançou repetidas vezes os grandes clássicos do balé de repertório como “A Bela Adormecida”, “Hamlet Conotations”, “Giselle”, “Balanchine” e “Don Quixote”.
Curiosidades
- O apelido de Mikhail Baryshnikov é Misha
- Seu nome em russo é Михаил Николаевич Барышников
- Suas habilidades impressionaram o público, e seus saltos atigiam 3 metros de altura
- Misha era um bailarino baixo, sua altura era 1,68 metros.
- Transformou-se em um sex symbol no começo da carreira
- Revolucionou o balé clássico devido à sua técnica de saltos e aos passos que fazia ainda no ar.
- Sua mãe suicidou-se logo assim que começou sua carreira no balé.
- É considerado o melhor bailarino do mundo.
- Em 1998 surpreendeu o público com um espetáculo de criações contemporâneas. Segundo as suas próprias declarações: "O balé clássico é para jovens. O que mais me fascina na dança contemporânea é a possibilidade de interpretar a nossa própria idade".
Ele é o máximo do balé. Inspirador!
ResponderExcluirThe best!
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