Precious Adams estudou no The Bolshoi Ballet Academy, na Rússia, e ouviu de um professor para deixar a sala por ser negra. Também disseram para ela lavar a pele, para a cor sair. Em uma daquelas belas surpresas da vida, foi uma das vencedoras do Prix de Lausanne de 2014, ficou em segundo lugar, conseguiu uma bolsa de estudos e hoje faz parte do corpo de baile do English National Ballet. Talvez esse tenha sido um dos maiores avanços no mundo do ballet em relação ao racismo.
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