quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Desvalorização e preconceito, até quando temos que aturar isso?

Se um profissional da dança ganhasse o mesmo que um jogador de futebol eu duvido que haveria espaço nas escolas e academias de dança.

O ballet jamais seria considerado coisa de gay, pelo contrário, veríamos rapazes pra lá e pra cá com sapatilhas. Falar para alguém que você dança jamais seria motivo de piada na escola e ninguém esconderia de ninguém o sonho de ser bailarino.

Teríamos menos jovens nas drogas e na prostituição e a cultura no Brasil seria muito mais valorizada. As pessoas teriam corpos esculturais. Sem sensualidade. As competições fortaleceriam a cultura. E a sociedade mudaria esse pensamento medíocre em relação à dança.

Quem usa a dança pra julgar a sexualidade de alguém não sabe o que diz, pra começo de conversa o ballet começou com um homem, que por sinal era muito rico e poderoso. A força empenhada na dança supera todo e qualquer exercício praticado nas academias.

Vamos mudar nossa concepção daquilo que mal conhecemos e julgamos.

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