quinta-feira, 20 de setembro de 2012

No momento em que os sonhos começaram a nascer...


Podemos passar inúmeras dificuldades, e ter de batalhar muito para alcançar certos objetivos e, ainda assim, morrermos na praia. 

Podemos deixarmo-nos consumir pelos ensaios, e perder noites de sono ou deixar de passar finais de semana com a família apenas por que temos extrema necessidade de conseguir tudo aquilo que desejamos, sonhamos e batalhamos, ou amargarmos um período obscuro de esquecimento.

Podemos assistir a injustiça bater à nossa porta e perceber, infelizmente, que em algumas ocasiões não há absolutamente nada a fazer.

Podemos chorar com o coração partido a dor insuportável das derrotas...

Depois de tudo isto até podemos deixar passar pela cabeça a estúpida ideia de fazer uma grande besteira e desistir! Mas desde que seja exatamente assim: que tal ideia não passe de uma estúpida ideia – e nunca mais volte, por que a dança é a nossa vida e a nossa maior superação!

Dançamos não porque queremos ou somos obrigados... Mas porque precisamos, porque a batida dos nossos corações dependem do compasso da nossa dança!
Poema adaptado de Augusto Branco

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